São os materiais utilizados para a caça, feitos manualmente com materiais diversos como: madeira, barro, galhos de árvore e etc.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Neolítico
Postado por Sarah Caetano às 06:36 0 comentários
Neste momento deixam de usar peles de animais como vestimenta, que dificultam a caça e muitas outras atividades pelo seu peso, e passam a usar roupas de tecido de lã, linho e algodão, mais confortáveis e leves. Você percebe que o trabalho começou a ser feito em conjunto, todo dividido.
Postado por Sarah Caetano às 06:24 0 comentários
Aqui eles já começaram com a domestificação dos animais. Atrás nós vemos que já são feitas as aldeias, devido o sedentarismo, com o cultivo das plantas na agricultura o homem passou a morar em conjunto e ter lazer, já que agora ele apenas amarzenava o alimento.
Postado por Sarah Caetano às 06:14 0 comentários
Durante este período surge a agricultura e a fixação resultante do cultivo da terra e domesticação de animais para o trabalho. Devido eles terem seu alimento fixo, deixaram de ser nômades e passaram a ser sedentários.
Postado por Sarah Caetano às 06:08 0 comentários
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Paleolítico
No paleolítico foram feitas as primeiras pinturas em cavernas e paredes externas de pedra, há aproximadamente 15.000 anos. A representação de vários animais (cavalos, mamutes, bois, veados) era comumAs pinturas rupestres é uma arte em que podemos analisar o comportamento do homem daquela época.
Postado por Sarah Caetano às 09:45 0 comentários
O homem dessa época era nômade, vivia em bandos e apresentava uma economia de subsistência, baseada na coleta, caça e pesca. Havia uma organização entre homens e mulheres. Enquanto os homens caçavam, as mulheres eram responsáveis pela coleta e pela educação das crianças. Algo bastante curioso é o fato de que as mulheres e crianças da época trabalhavam de forma igual. Na verdade, uma das características da sociedade do paleolítico era justamente a igualdade de cada indivíduo.
Postado por Sarah Caetano às 09:35 0 comentários
Devido ao clima frio, o homem passou a ocupar cavernas e aprendeu a dominar o fogo, fator extremamente necessário para sua sobrevivência. O domínio do fogo foi um dos aspectos mais importantes desse período, pois assim o homem pôde se aquecer do frio e espantar animais selvagens.
Postado por Sarah Caetano às 09:28 0 comentários
Marcadores: trabalho de História
O nome desse período é dado devido ao fato de que neste tempo o homem passou a utilizar a pedra como utensílio em suas atividades. O uso da pedra lascada representou um grande avanço para o homem, pois foi um dos primeiros passos para a diferenciação entre ele, um ser racional, e os outros animais.
No paleolítico, os instrumentos de pedra foram utilizados para muitas finalidades como: arrancar plantas comestíveis, cortar e separar o casco do miolo dos frutos, confeccionar outros instrumentos (de pedra, madeira, osso). Era muito importante
Postado por Sarah Caetano às 09:11 0 comentários
terça-feira, 20 de abril de 2010
Projetos de Brasília previam prédios de 50 andares e bairros geométricos
Concurso realizado em 1957 teve 41 propostas arquitetônicas inscritas.
Projeto de Lúcio Costa foi escolhido pela simplicidade dos traços.
O urbanista Lúcio Costa idealizou Brasília com a forma do sinal da cruz, mas outras propostas que disputaram o concurso para definir o projeto da cidade previam formas ainda mais estranhas para a capital. Entre os projetos que disputaram o concurso, havia propostas de construção de prédios de até 50 andares e condomínios isolados de formas geométricas onde viveriam até 72 mil pessoas.
Veja fotos históricas da construção
O projeto que ficou em segundo lugar, apresentado por Boruch Milman, João Henrique Rocha e Ney Fontes Gonçalves, previa uma cidade estritamente governamental, mais setorizada do que se tornou Brasília, e habitada por no máximo 768 mil habitantes.

O arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) José Galvão explica que, no início da década de 60, era inimaginável o crescimento populacional da região. “A proposta de ocupação do solo era rarefeita, a cidade era espalhada. Na verdade, os outros projetos não eram compactos o suficiente”.
O concurso para escolher o formato urbanístico da nova capital do país foi aberto no dia 30 de setembro de 1956 e 120 dias depois haviam 41 projetos inscritos, que deveriam apresentar o traçado básico da cidade, indicando a disposição dos principais elementos da estrutura urbana e a interligação entre eles. O valor de Cr$ 1 milhão (um milhão de cruzeiros), oferecido como prêmio, nem se aproximava da importância reservada ao vencedor na história do país.
As ideias que mais se distanciavam do que realmente se tornou Brasília ficaram empatadas em terceiro lugar. Criado por Rino Levi e Carvalho Franco, o projeto de número 17 imaginava o Plano Piloto recheado de “superblocos” residenciais e sem as cidades-satélites, que hoje cercam a capital federal.

Os desenhos mostram que do terreno plano emergeriam 18 arranha-céus de 50 andares, onde viveriam 288 mil pessoas. Comparando com o Plano Piloto de hoje é como se os prédios de seis pavimentos fossem colocados uns em cima dos outros. “A intenção era evitar a ocupação espúria do solo, mas não havia condição tecnológica para colocar em prática uma proposta tão complexa e o custo seria proibitivo. Eles previam até vãos no meio do prédio por causa do vento”, explica o arquiteto do Iphan. O projeto chegou a ganhar um prêmio secundário e informal pela ousadia.
No outro terceiro colocado, Maurício Roberto e um grupo de arquitetos imaginaram a capital dividida em sete círculos de 2,4 mil metros de diâmetro. As unidades, que poderiam chegar a 14 caso fosse necessário, abrigariam 72 mil pessoas cada. Além dos bairros circulares isolados, Brasília teria um parque federal.

O arquiteto e professor aposentado da Universidade de Brasília José Carlos Coutinho avalia que o projeto tinha como virtude o fato de aproximar o centro da capital do Lago Paranoá, mas fugia à proposta de uma cidade integrada. “O de Maurício Roberto fragmentava a cidade em sete módulos redondos e cada um deles tinha uma vida própria, era como se fosse uma cidade independente. O projeto tinha virtudes, colocava o centro da cidade junto ao lago, mas se perdia a visão do conjunto”, disse.
Cláudio Queiroz, que trabalhou com Lúcio Costa, conta ainda que em princípio o urbanista não se interessou pelo desafio. O esboço da nova capital foi entregue às 18h do último dia do prazo, no guichê do antigo prédio do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro. Desenhos feitos em caneta e à mão livre acompanharam um texto que se tornou um clássico do urbanismo brasileiro.
No documento em que define o projeto, Costa se desculpa pela apresentação sumária, afirma que, apesar de simples, a ideia foi “pensada e resolvida” e descreve com precisão o surgimento da ideia: “Nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz”.

Foi justamente a simplicidade do projeto de Lúcio Costa que acabou impressionando, diz Queiroz. “O fundamental é que ele não fez uma tese ou manifesto, como outros. O [projeto] dele era para ser realizado. Foi escolhido porque era de extrema sutileza e elegância, refinamento de quem já tinha vivido muito e tinha vontade de fazer uma coisa sem pirotecnia. Algo justo em medidas e de proporções exatas”, disse.
Para ele, a maturidade da comissão julgadora, composta por arquitetos e urbanistas experientes da época, como Sir William Holford, André Sive e Stamo Papadaki, ajudou na escolha do formato para a nova cidade.
‘Melhor que o sonho’Certa vez, ao ser questionado por um jornalista sobre se as mudanças que transformaram a capital o entristeciam, Lúcio Costa respondeu que “a realidade foi melhor que o sonho”. “Ele dizia que a construção de Brasília foi um tempo de utopia e se preocupava que todos os cidadão tivessem consciência de que a construção de uma cidade pode ser a expressão de uma civilização”, recorda o colega de Costa.
Postado por Sarah Caetano às 10:31 0 comentários
Marcadores: 50 anos de Brasília
Pesquisa aponta que fumantes são menos inteligentes
Foram entrevistados 20 mil soldados de Israel, com idade entre 18 e 21 anos.
Estudo publicado pela revista ‘Addiction’ sugere que fumante tem QI menor.

Médicos acreditam que a decisão de fumar está ligada a uma menor capacidade intelectual. Pesquisa publicada na Grã-Bretanha sugere que fumantes têm QI mais baixo do que não-fumantes.
Os pesquisadores constataram que os QIs mais baixos eram daqueles que fumavam mais cigarros por dia. Além dos danos à saúde já conhecidos, fumar afeta também o desempenho intelectual.
Um artigo publicado na revista britânica “Addiction”, uma das mais prestigiadas sobre tabagismo, dá destaque a outro fator de risco: segundo a pesquisa, jovens menos inteligentes estão mais propensos a começar a fumar.
Foram pesquisados 20 mil recrutas das Forças Armadas de Israel, com idade entre 18 e 21 anos. O QI deles estava dentro da faixa considerada normal, mas, enquanto os não-fumantes tinham QI médio de 101, o dos que fumavam era de 94.
Os pesquisadores constataram que os QIs mais baixos eram daqueles que fumavam mais cigarros por dia. Uma conclusão polêmica.
“Eu estudo normalmente como sempre estudei, tiro minhas notas boas na faculdade como sempre, fumando ou não fumando”, diz um universitário. “Não é uma atitude inteligente, mas também eu não me considero um burro por fumar”, acrescenta outro estudante.
Gêmeos
Esse não é o primeiro estudo que relaciona o fumo ao QI mais baixo. A diferença é que entre os jovens pesquisados havia 140 gêmeos, irmãos com características genéticas semelhantes, que cresceram no mesmo ambiente, tiveram a mesma educação, mas fizeram escolhas diferentes em relação ao cigarro. Também entre os gêmeos quem fumava tinha o QI menor.
A explicação é simples, diz a psiquiatra Célia Lídia da Costa: “elas têm uma dificuldade maior de compreensão do que está sendo veiculado a respeito do cigarro”.
Mas qual a razão de muita gente fumar mesmo sabendo dos riscos? “Eu sei que causa câncer. Em homem, impotência”.
O médico Sérgio Ricardo dos Santos lembra que ter pais ou amigos que fumam pode ser mais determinante do que a inteligência para o hábito de fumar. Lembra que gênios da música, como Vinícius e Mozart, eram fumantes. Mas faz um alerta: o QI de quem fuma pode diminuir com o tempo.
“Não é possível afirmar que o tabagismo traga burrice às pessoas. A única coisa que ele faz é expor as pessoas a ter uma perda de memória e dificuldade de aprendizado, de compreensão durante a vida”, diz.Postado por Sarah Caetano às 10:25 0 comentários
Marcadores: Diga não ao cigarro
Anatomia

Anatomia (do grego antigo ἀνατομή [anatome], "seccionar"), é o ramo da biologia no qual se estudam a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente.
Alguns autores usaram este termo incluindo na anatomia igualmente o estudo das funções vitais (respiração, digestão, circulação sanguínea, mecanismos de defesa, etc) para que o organismo viva em equilíbrio (homeostase) com o meio ambiente. Segundo esta definição, mais lata, a anatomia é de certa forma o equivalente à morfofisiologia (do grego morphe, forma + logos, razão, estudo).
A anatomia humana (ver abaixo), a anatomia vegetal e a anatomia comparada são especializações da anatomia. Na anatomia comparada faz-se o estudo comparativo da estrutura de diferentes animais (ou plantas) com o objetivo de verificar as relações entre eles, o que pode elucidar sobre aspectos da sua evolução.
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História da Anatomia

Em termos mais restritos e clássicos, a anatomia confunde-se com a morfologia (biologia) interna, isto é, com o estudo da organização interna dos seres vivos, o que implicava uma vertente predominantemente prática que se concretizava através de métodos precisos de corte e dissecação (ou dissecção) de seres vivos (cadáveres, pelo menos no ser humano), com o intuito de revelar a sua organização estrutural.
O mais antigo relato conhecido de uma dissecação pertence ao grego Teofrasto (? – 287 a. C.), discípulo de Aristóteles. Ele a chamou de anatomia (em grego, “anna temnein”), o termo que se generalizou, englobando todo o campo da biologia que estuda a forma e a estrutura dos seres vivos, existentes ou extintos. O nome mais indicado seria morfologia (que hoje indica o conjunto das leis da anatomia), pois “anna temnein” tem, literalmente, um sentido muito restrito: significa apenas “dissecar”.
Conforme seu campo de aplicação, a anatomia se divide em vegetal e animal (esta, incluindo o homem).
A anatomia animal, por sua vez, divide-se em dois ramos fundamentais: descritiva e topográfica. A primeira ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscular, nervoso, etc...) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a sua forma, seus caracteres morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica (estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células). A anatomia topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles.
A anatomia humana se define como normal quando estuda o corpo humano em condições de saúde, e como patológica ao interessar-se pelo organismo afetado por anomalias ou processos mórbidos.
O desejo natural de conhecimento e as necessidades vitais levaram o homem, desde a pré-história, a interessar-se pela anatomia. A dissecação de animais (para sacrifícios) antecedeu a de seres humanos.Todos os seres vivos possuem estruturas diferenciadas.Dentro do corpo humano,por exemplo,há milhões de células vivas e que por sua vez são formadas por outras formas e sistemas. Seria impossível descrevermos todos os tipos de seres vivos e cada estrutura que ele apresenta,já que existem seres que não apresentam alguma estruturas.Dessa forma existem seres mais desenvolvidos e menos desenvolvidos estruturalmente,apresentando diferenças e semelhanças entre eles.
Alcméon, na Grécia, lutando contra o tabu que envolvia o estudo do corpo humano, realizou pesquisas anatômicas já no século VI a.C. (por isso muitos o consideram o “pai” da anatomia). Entre 600 e 350 a.C. , Empédocles, Anaxágoras, Esculápio e Aristóteles também se dedicaram a dissecações. Foi, porém, no século IV a.C, com a escola Alexandrina, que a anatomia prática começou a progredir. Na época, destacou-se Herófilo, que, observando cadáveres humanos, classificou os nervos como sensitivos e motores, reconhecendo no cérebro a sede da inteligência e o centro do sistema nervoso. Escreveu três livros “Sobre a Anatomia”, que desapareceram. Seu contemporâneo Erasístrato descobriu que as veias e artérias convergem tanto para o coração quanto para o fígado.
Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçoou seus estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída enorme autoridade a suas teoria, que incluíam errôneas transposições ao homem de observações feitas em animais. Esse fato, mais os preconceitos morais e religiosos que consideravam sacrílega a dissecação de cadáveres, retardaram o aparecimento de uma anatomia científica. Os grandes progressos da medicina árabe não incluíram a anatomia prática, também por questões religiosas. As numerosas informações do “Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo, referem-se apenas à anatomia de animais.
No século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças à escola de médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois, Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser tímido demais em operações seguras ou temerário e audaz em operações difíceis e incertas”.
O edito de Frederico II, obrigando a escola de Nápoles a introduzir em seu currículo o treinamento prático de anatomia (1240), foi decisivo para o desenvolvimento dessa ciência. Cerca de meio século mais tarde, Mondino de Liuzzi executava em Bolonha as primeiras dissecações didáticas de cadáveres, publicando em 1316 um manual sobre autópsia.
O clima geral do Renascimento favoreceu o progresso dos estudos anatômicos. A descoberta de textos gregos sobre o assunto, e a influência dos pensadores humanistas, levou a Igreja a ser mais condescendente com a dissecção de cadáveres. Artistas como Michelangelo(responsável pela construção da Capela Sistina, inspirado na anatomia do coração e seus vasos da base), Leonardo da Vinci e Rafael mostraram grande interesse sobre a estrutura do corpo humano. Leonardo dissecou, talvez, meia dúzia de cadáveres. O maior anatomista da época foi o médico flamengo André Vesalius, cujo nome real era Andreas Vesaliusum dos maiores contestadores da obscurantista tradição de Galeno. Dissecou cadáveres durante anos, em Pádua, e descreveu detalhadamente suas descobertas. Seu “De Humani Corporis Fabrica”, publicado em Basileia em 1543, foi o primeiro texto anatômico baseado na observação direta do corpo humano e não no livro de Galeno. Este método de pesquisa lhe dava muita autoridade e, não obstante as duras polêmicas que precisou enfrentar, seus ensinamentos suscitaram a atenção de médicos, artistas e estudiosos. Entretanto, provavelmente as técnicas de dissecação e preservação das pecas anatômicas da época não permitiam um processo mais detalhado e minucioso, incorrendo Vesalius em alguns erros, talvez pela necessidade de dissecções mais rápidas. Entre seus discípulos, continuadores de sua obra, estão Gabriele Fallopio, célebre por seus estudos sobre órgãos genitais, tímpanos e músculos dos olhos, e Fabrizio d’Acquapendente, que fez construir o Teatro Anatômico, em Pádua (onde lecionou por cinquenta anos). A D’Acquapendente se deve, ainda, a exata descrição das válvulas das veias.
A partir de então, o desenvolvimento da anatomia acelerou-se. Berengario da Carpi estudou o apêndice e o timo, e Bartolomeu Eustáquio os canais auditivos. A nova anatomia do Renascimento exigiu a revisão da ciência. O inglês William Harvey, educado em Pádua, combinou a tradição anatômica italiana com a ciência experimental que nascia na Inglaterra. Seu livro a respeito, publicado em 1628, trata de anatomia e fisiologia. Ao lado de problemas de dissecação e descrição de órgãos isolados, estuda a mecânica da circulação do sangue, comparando o corpo humano a uma máquina hidráulica. O aperfeiçoamento do microscópio (por Leeuwenhoek) ajudou Marcello Malpighi a provar a teoria de Harvey, sobre a circulação do sangue, e também a descobrir a estrutura mais íntima de muitos órgãos. Introduzia-se, assim, o estudo microscópico da anatomia. Gabriele Aselli punha em evidência os vasos linfáticos; Bernardino Genga falava, então, em “anatomia cirúrgica”.
Nos séculos XVIII e XIX, o estudo cada vês pormenorizado das técnicas operatórias levou à subdivisão da anatomia, dando-se muita importância à anatomia topográfica. O estudo anatômico-clínico do cadáver, como meio mais seguro de estudar as alterações provocadas pela doença, foi introduzido por Giovan Battista Morgani. Surgia a anatomia patológica, que permitiu grandes descobertas no campo da patologia celular, por Rudolf Virchow, e dos agentes responsáveis por doenças infecciosas, por Pasteur e Koch.
Recentemente, a anatomia tornou-se submicroscópica. A fisiologia, a bioquímica, a microscopia eletrônica e positrônica, as técnicas de difração com raios X, aplicadas ao estudo das células, estão descrevendo suas estruturas íntimas em nível molecular.
Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial computadorizada, a tomografia por emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética nuclear, a ecografia, a termografia e outras.
Anatomia Humana
Partindo de um ponto de vista utilitarista, a divisão mais importante da anatomia é a anatomia humana, que pode ser abordada sob diferentes pontos de vista. Do ponto de vista médico, a anatomia humana consiste no conhecimento da forma exata, posição exata, tamanho e relação entre as várias estruturas do corpo humano, enquanto características relacionadas à saúde. Esse tipo de estudo é chamado anatomia descritiva ou topográfica; às vezes é chamada também de antropometria.
Um conhecimento preciso de todos os detalhes do corpo humano leva anos de paciente observação para ser adquirido, e é um conhecimento possuído por poucos. O corpo humano é de tal modo intricado que só uns poucos anatomistas têm completo domínio sobre todos os seus detalhes; a maior parte dos anatomistas, ainda, tem domínio apenas sobre uma parte do corpo (cérebro, sistema respiratório, etc), ficando satisfeitos com um conhecimento médio do restante do corpo. A anatomia topográfica é aprendida através de exercícios repetidos de dissecação e inspeção de partes (cadáveres especialmente destinados à pesquisa). A anatomia descritiva não é mais ciência do que prática, e como tal, precisa ser exata e estar disponível nos momentos de urgência.
Do ponto de vista morfológico, a anatomia humana é um estudo científico que tem por objetivo descobrir as causas que levaram as estruturas do corpo humano a serem tais como são, e para tanto solicita ajuda às ciências conhecidas como embriologia, biologia evolutiva, filogenia e histologia.
Anatomia patológica é o estudo de órgãos defeituosos ou acometidos por doenças. Já os ramos da anatomia normal com aplicações específicas, ou restritas a determinados aspectos, recebem nomes como anatomia médica, anatomia cirúrgica, anatomia artística, anatomia de superfície. A comparação entre as diferentes etnias humanas é parte da ciência conhecida como antropologia .
Postado por Sarah Caetano às 10:01 0 comentários
Marcadores: trabalho de Ed.física
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Agenda 21
A Agenda 21 foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92, ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992. É um documento que estabeleceu a importância de cada país a se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio-ambientais. Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS). A Agenda 21 se constitui num poderoso instrumento de reconversão da sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes, promovendo a qualidade, não apenas a quantidade do crescimento.
Com a Agenda 21 criou-se um instrumento aprovado pela OMF, internacionalmente, que tornou possível repensar o planejamento. Abriu-se o caminho capaz de ajudar a construir politicamente as bases de um plano de ação e de um planejamento participativo em âmbito global, nacional e local, de forma gradual e negociada, tendo como meta um novo paradigma econômico e civilizatório.
As ações prioritárias da Agenda 21 brasileira são os programas de inclusão social (com o acesso de toda a população à educação, saúde e distribuição de renda), a sustentabilidade urbana e rural, a preservação dos recursos naturais e minerais e a ética política para o planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável. Mas o mais importante ponto dessas ações prioritárias, segundo este estudo, é o planejamento de sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício. A Agenda 21 é um plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente.
História
A adoção formal por parte da ONU do conceito de desenvolvimento sustentável parte da criação em 1972 da Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento (WCED) que em 1987 publicou um relatório intitulado "Nosso futuro comum", também conhecido como o relatório Brundtland. Esse relatório indicou a pobreza nos países do sul e o consumismo extremo dos países do norte como as causas fundamentais da insustentabilidade do desenvolvimento e das crises ambientais. A comissão recomendou a convocação de uma conferência sobre esses temas.
O desenvolvimento da Agenda 21 começou em 23 de dezembro de 1989 com a aprovação em assembléia extraordinária das Nações Unidas uma conferência sobre o meio ambiente e o desenvolvimento como fora recomendado pelo relatório Brundtland e com a elaboração de esboços do programa, que, como todos os acordos dos estados-membros da ONU, sofreram um complexo processo de revisão, consulta e negociação, culminando com a segunda Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida como Rio-92 ou Eco-92, entre 3 e 14 de junho de 1992 no Rio de Janeiro, onde representantes de 179 governos aceitaram adotar o programa.
A Agenda 21 teve um estreito acompanhamento a partir do qual foram feitos ajustes e revisões. Primeiro, com a conferência Rio+5, entre os dias 23 e 27 de junho de 1997 na sede da ONU, em Nova Iorque; posteriormente com a adoção de uma agenda complementária denominada metas do desenvolvimento do milênio (Millenium development goals), com ênfase particular nas políticas de globalização e na erradicação da pobreza e da fome, adotadas por 199 países na 55ª Assembléia da ONU, que ocorreu em Nova Iorque entre os dias 6 e 8 de setembro de 2000; e a mais recente, a Cúpula de Johannesburgo, na cidade sul-africana entre 26 de agosto a 4 de setembro de 2002.
Este termo, contou com a assinatura de 179 países.
Estrutura e conteúdo
Os temas fundamentais da Agenda 21 estão tratados em 40 capítulos organizados em um preâmbulo e quatro seções:
- Preámbulo
Seção I. Dimensões sociais e econômicas - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento de das políticas internas conexas
- Luta contra a pobreza
- Evolução das modalidades de consumo
- Dinâmica demográfica e sustentabilidade
- Proteção e fomento da saúde humana
- Fomento do desenvolvimento sustentável dos recursos humanos
- Integração do meio ambiente e o desenvolvimento na tomada de decisões
Seção II . Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Proteção da atmosfera
- Enfoque integrado do planejamento e da ordenação dos recursos das terras
- Luta contra o desmatamento
- Ordenação dos ecossistemas frágeis: luta contra a desertificação e a seca
- Ordenação dos ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável das zonas montanhosas
- Fomento da agricultura e do desenvolvimento rural sustentável
- Conservação da diversidade biológica
- Gestão ecologicamente racional da biotecnologia
- Proteção dos oceanos e dos mares de todo tipo, incluídos os mares fechados e semi-fechados e as zonas costeiras, e o uso racional e o desenvolvimento de seus recursos vivos
- Proteção da qualidade dos recursos de água doce: aplicação de critérios integrados para o aproveitamento, ordenação e uso dos recursos de água doce
- Gestão ecologicamente racional dos produtos químicos tóxicos, incluída a prevenção do tráfico internacional ilícito de produtos tóxicos e perigosos
- Gestão ecologicamente racional dos rejeitos perigosos, incluída a prevenção do tráfico internacional ilícito de rejeitos perigosos
- Gestão ecologicamente racional dos rejeitos sólidos e questões relacionadas com as matérias fecais
- Gestão inócua e ecologicamente racional dos rejeitos radioativos
Seção III. Fortalecimento do papel dos grupos principais - Preâmbulo
- Medidas mundiais em favor da mulher para atingir um desenvolvimento sustentável e equitativo
- A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável
- Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades
- Fortalecimento do papel das organizações não-governamentais associadas na busca de um desenvolvimento sustentável
- Iniciativas das autoridades locais em apoio ao Programa 21
- Fortalecimento do papel dos trabalhadores e seus sindicatos
- Fortalecimento do papel do comércio e da indústria
- A comunidade científica e tecnológica
- Fortalecimento do papel dos agricultores
Seção IV. Meios de execução''''''''''''''''''''''''''' - Recursos e mecanismos de financiamento
- Transferência de tecnologia ecologicamente racional, cooperação e aumento da capacidade
- A ciência para o desenvolvimento sustentável
- Fomento da educação, a capacitação e a conscientização
- Mecanismos nacionais e cooperação internacional para aumentar a capacidade nacional nos países em desenvolvimento
- Acordos institucionais internacionais
- Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais
- Informação para a adoção de decisões
Postado por Sarah Caetano às 05:02 0 comentários
Marcadores: T.P.V
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Separação de misturas
- Sedimentação
A sedimentação é um processo de separação de misturas heterogêneas, aquelas que aprentam mais de uma fase (por exemplo, água misturada com areia). Ela consiste em deixar a gravidade atrair para o fundo do recipiente a substância mais pesada, e as mais leve vão ficando na parte de cima. Quando as partículas das substâncias são muito pequenas, vão demorar muito para se sedimentar. Para acelerar o processo, foi criada a centrífuga, onde coloca-se as substâncias dentro do equipamento, que vai girar em altas rotações, fazendo a parte mais densa se acumular no fundo. Este processo é bastante utilizado em exames de sangue, para separar o sangue do plasma.

- Decantação
A decantação é um processo de separação de misturas heterogêneas, principalmente de misturas compostas por líquidos (imiscíveis ou não (que não se misturam)). O recipiente contendo as substâncias é inclinado, derramando a substância mais leve (que fica em cima), em outro recipiente.
Um processo mais eficiente seria utilizando um sifão ou o funil de bromo.
- Sifonação
Um canudo é colocado de forma que fique uma ponta em um recipiente vazio, e a outra, no meio da substância mais leve no outro recipiente, como mostrado na figura abaixo:

- Funil de bromo
O funil de bromo é um recipiente de vidro em forma de balão, com uma abertura em cima e uma torneira em baixo. A mistura dos líquidos imiscíveis é colocada no balão, e um béquer fica em baixo da torneira. A torneira é aberta, e o líquido mais denso (que fica em baixo) vai escorrer para o béquer através da torneira.

Tamisação
A tamisação ou peneiração, como é mais conhecido, é um processo de separação de mistura sólidas, onde os sólidos têm dimensões diferentes e é usada também para desfazer aglomerados de alguma substância que está aglumerada por algum motivo.
A peneiração é feito com uma peneira, também chamada de tamises. Este processo é muito usado na fabricação de medicamentos manipulados, em construções civis onde o pedreiro separa a areia das sujeiras (pedras, folhas, etc.), para desfazer aglomerados da farinha de trigo antes de preparar um bolo e em vários outros lugares.
- Centrifugação (misturas heterogéneas)
Quando numa mistura de sólidos e líquidos, os sólidos possuem uma dimensão muito pequena, não são úteis nem a filtragem nem a decantação. O pequeno tamanho das partículas sólidas provoca uma obstrução dos poros do filtro, tornando a filtragem muito lenta mesmo que se produza vácuo por meio de uma bomba no interior do recipiente, para acelerar a filtragem. Por outro lado, a pequena dimensão das partículas faz com que sejam retidas pelo líquido, de modo que podem demorar muito tempo a depositar-se no fundo do recipiente, tornando ineficaz a decantação. Neste caso, introduz-se a mistura em tubos de ensaio que, colocados numa centrifugadora, giram em posição quase horizontal a grande velocidade, aumentando assim a rapidez com que se deposita o sólido compactado no fundo do tubo. Verte-se o líquido que sobrenada e fica completa a separação.
- Centrifugação manual – Existem centrifugadoras industriais de grande valia e eficácia que giram a mais de 20.000 rotações por minuto mas, nos laboratórios continuam a utilizar-se pequenas centrifugadoras que, pelo seu baixo preço e fácil manejo, servem para trabalhos simples que não necessitam de altas velocidades nem de muitos minutos de centrifugação.
- Separação magnética (misturas heterogéneas)
Trata-se de um método de separação específico das misturas com um componente ferromagnético como o cobalto, o níquel e, principalmente, o ferro. Estes materiais são extraídos pelos ímanes, fenómeno que se pode aplicar para reter as suas partículas ou para desviar a sua queda.
- Destilação (misturas homogéneas)
A destilação é eficaz na separação de dois ou mais líquidos solúveis entre si. Cada líquido possui uma temperatura de ebulição própria. Os líquidos podem ser separados por meio de um destilador. Ferve-se uma solução formada por líquidos num destilador, sendo a primeira fracção de líquido que se recolhe a que corresponde ao líquido mais volátil, dado que foi o primeiro a entrar em ebulição. Pode utilizar-se eficazmente sempre que os líquidos misturados ou dissolvidos não possuam temperaturas de ebulição muito parecidas. Em caso contrário é preciso utilizar destilações muito mais complexas.
- Destilação fraccionada - para a separação dos componentes das misturas homogéneas líquido-líquido, recorre-se muitas vezes à destilação fraccionada. Ao aquecer a mistura num balão de destilação, os líquidos destilam-se na ordem crescente de seus pontos de ebulição e podem ser separados. O petróleo é separado em suas fracções por destilação fraccionada, tal como mostra na figura:

- Cristalização (misturas homogéneas)
Quando se deseja separar um componente sólido de uma solução líquido-sólido, pode deixar-se evaporar o líquido até que a solução fique saturada. A partir desse momento, o sólido ir-se-á separando em cristais. Pode-se acelerar este processo aumentando a temperatura e o contacto com o ar. Os cristais húmidos podem ser secados com um papel de filtro ou numa estufa, ou por filtragem ou decantação, quando a quantidade de líquido for muito grande.
A flotação consta em separar misturas heterogêneas sólidas com densidades diferentes através de uma densidade intermediária, nesse caso o mais comum e mais utlizado, é a água. A flotação é um método de separação de misturas. Trata-se de uma técnica de separação muito usada na indústria de minerais, na remoção de tinta de papel e no tratamento de esgoto, entre outras utilizações. A técnica utiliza diferenças nas propriedades superficiais de partículas diferentes para as separar. As partículas a serem flotadas são tornadas hidrofóbicas pela adição dos produtos químicos apropriados. Então, fazem-se passar bolhas de ar através da mistura e as partículas que se pretende recolher ligam-se ao ar e deslocam-se para a superfície, onde se acumulam sob a forma de espuma. Resumindo, a flotação é um processo de separação de sólido-líquido, que anexa o sólido à superfície de bolhas de gás fazendo com que ele se separe do líquido do sólido.
A catação é um tipo de separação de misturas do tipo "sólido-sólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar uma pinça, colher, ou outro objeto auxiliador para a separação. É utilizada na separação de grãos bons de feijão dos carunchos e pedrinhas. Também é utilizada na separação dos diferentes tipos de materiais que compõem o lixo como vidro, metais, borracha, papel, plásticos que para serem destinados a diferentes usinas de reciclagem. metodo basico no diferente de tamanho e de aspctos visiveis das particulas de uma misturas de solidos granulados.Um dos solidos é retirado com pinças ou com as mãos.
EX:mistura de feijão e impurezas
- Separação por sublimação (misturas heterogéneas)
A sublimação é a passagem directa de sólido a gás que sofrem algumas substâncias como o iodo, em determinadas condições de pressão e temperatura. A sublimação pode-se aplicar às soluções sólidas e às misturas, sempre uma das substâncias possa sofrer este fenómeno. Basta aquecer a mistura ou solução à temperatura adequada e recolher os vapores que, quando arrefecem, se vêem submetidos a uma sublimação regressiva, ou seja, passam directamente de gás a sólido.
Levigação é um método de separação de misturas heterogêneas de sólidos. Quando uma mistura se forma por substâncias sólidas de densidades diferentes, pode-se utilizar uma corrente de água para separá-las. É o caso do ouro, que nos garimpos normalmente é encontrado junto a uma porção de terra ou areia.Usa-se uma rampa de madeira ou uma bacia em que se passa uma corrente de água que serve para separar essas substâncias.

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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Mistura comum:
Neste gráfico não há a presença do patamar, pois durante as mudanças de estado físico a temperatura varia. Como se trata de uma mistura, este aumento de temperatura durante a mudança de estado físico indica que os componentes da mistura possuem PF e PE diferentes; assim, quando um está transformando o outro está aquecendo e vice-versa. Como o termômetro mede a temperatura da mistura, sempre haverá um aumento. Note que a inclinação do gráfico durante a mudança de estado físico é menor, pois quando um componente esta mudando, sua temperatura fica constante. Então o aquecimento é mais lento, pois os componentes ora estão aquecendo, ora estão mudando de estado físico; quando os dois componentes terminam a mudança os dois se aquecem juntos, aumentando a velocidade do aquecimento da mistura.
Postado por Sarah Caetano às 11:29 0 comentários
Mistura Comum, Eutética e Azeotrópica
Quando a curva apresenta variação nos dois pontos (PF e PE), dizemos que é uma mistura comum. Quando um, e apenas um dos pontos apresenta variação, essa mistura receberá um nome especial.
Exemplos comuns dessas misturas são: água e álcool para mistura azeotrópica e gelo e sal de cozinha para mistura eutética.
Resumindo:
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Postado por Sarah Caetano às 11:20 0 comentários
Gráfico da Mistura Eutética: (sólido + sólido).1- Linha Vermelha: A mistura encontra-se no estado sólido e vai aumentando a temperatura.
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, mantendo a temperatura constante durante tal mudança de estado (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e vapor, não mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gás) e vai aumentando a temperatura.
Postado por Sarah Caetano às 11:07 0 comentários
Substâncias Puras e Misturas:
Diferenciamos uma mistura de uma substância pura normalmente através de suas constantes físicas, tais como: ponto de ebulição (PE), ponto de fusão (PF), densidade (d)e solubilidade (solub).As substâncias puras mantêm suas constantes durante as mudanças de estado, diferentemente das misturas. Exemplo:
- Água pura: - PE = 100ºC; PF = 0ºC; d = 1g/cm3.
- Água e sal de cozinha (NaCl): não apresentam constantes.
- Álcool Puro: PE = 78,5ºC; PF = -177ºC; d = 0,79g/cm3.
- Álcool e Água: não apresentam constantes.
Obs.: Existem misturas que mantêm o ponto de fusão constante (mistura eutética) ou o ponto de ebulição constante (mistura azeotrópica). Para facilitar o entendimento verifique os gráficos abaixo.
Gráfico da Mistura Azeotrópica: (líquido + líquido).
2- Linha Azul: A mistura encontra-se no estado sólido e líquido, não mantendo a temperatura constante durante a mudança de estado físico (fusão).
3- Linha Verde: A mistura encontra-se no estado líquido e vai aumentando a temperatura.
4- Linha Marrom: A mistura encontra-se no estado líquido e gasoso, mantendo a temperatura constante durante a vaporização.
5- Linha Cinza: A mistura encontra-se no estado de vapor (gasoso) e vai aumentando a temperatura.
Postado por Sarah Caetano às 10:56 0 comentários